Experiências Pessoais

Tópico: Experiências Pessoais

Re:Experiencia propria

Data: 20-05-2013 | De: luis felipe

Acho que tens mediunidade

Re:Experiencia propria

Data: 25-06-2014 | De: vitoria

Ola! Nao sera que estas a tornarte uma medium?

sobre apareanormal

Data: 15-05-2013 | De: pedro filipe

E o seguinte em relaçao aos fantasmas e espiritos e tudo uma falsidade algumas fotos em quase tudas sao montagens que fazem os fantasmas sao frutos de imaginasao das propias pessoas ou seja nao existe e forças negativas tambem nao o que pode a haver realmente e presenças de almas ocultas isso sim mas fantasmas nao maioria sao foto montagens e aldrabices mais uma coisa os mortos nao fazem mal ninguem mas sim os vivos que matam gente esses e que se deve ter medo tenho dito

Re:sobre apareanormal

Data: 05-03-2014 | De: paula

Estás bem? Tens medo? Não precisas, eles estão sempre entre nós, errantes (temporariamente); em missão ou simplesmente para ver seus descendentes protegendo-os ou se lhes for permitido, ajudar. Existem tambem as almas errantes mas estão ainda confusas e ligadas ás coisas materiais/terrenas, essas poderam se fazer ouvir e/ou sentir, por vezes até aos descrentes se revelam- geralmente em furia. Mas não devemos esquecer que estas almas errantes necessitam da nossa energia, para se manifestarem. Resumindo, se não quer energias negativas, não seja negativo. Pois quanto mais impuros são nossas paixões, vicios, pensamentos ou desejos, mais impuros e primitivos serão as almas, espiritos ou entidades que vos procuraram e o mais ironico -Sem que 95% da humanidade se aperceba que eles nos influenciam a cada segundo da nossa vida. Tenho dito mas outros houve que já o escreveram. Bjcas

Dois casos

Data: 11-05-2013 | De: Francisco Mota

Estava na casa da aldeia, sendo o meu quarto ao lado do das minhas filhas. Quando me deitei, e depois de apagar a luz e ficar às escuras, vi dois pontos luminosos fortes, amarelados, na parede que dava para o quarto das minhas filhas, mesmo ao pé de mim e junto da aresta com a parede da cabeceira; um estava ligeiramente mais alto que a minha cabeça e outro mais ou menos a meia altura do tecto. Fixei-os pensando que seriam buracos na parede, mas a parede não tem buracos e a luz delas não era tão intensa nem tão clara sendo apenas fraca e esverdeada. Também não havia qualquer hipótese de ser um reflexo, pois não havia qualquer luz para reflectir nem qualquer espelho para o fazer.
Tentei não pensar no assunto e adormeci.
Na noite seguinte, e após apagar a luz, verifiquei que não existiam quaisquer pontos luminosos; pelas 03,20, quando acordei, e estando completamente às escuras, vi mesmo por cima de mim, fixa no tecto, uma luz redonda, azul, pouco maior do que uma bola de ping-pong e que se ia esbatendo para os lados: não era muito intensa mas, no escuro via-se perfeitamente.
Sem deixar de a fixar, acendi a luz da mesa-de-cabeceira: quando o fiz nada vi no tecto que a pudesse causar.
Fiquei um bocado com a luz acesa e, quando a apaguei, a tal luz azul já não estava no mesmo sítio: agora estava na parede do meu lado direito e quase junto ao tecto.
Novamente acendi a luz e ela desapareceu.
Adormeci com a luz acesa e nada mais vi.
Que pontos luminosos eram aqueles, bem como que luzes azuis eram aquelas?
Em nenhuma das alturas senti medo mas senti que talvez não estivesse só naquele quarto.


Estava na minha casa e tinha dormido no quarto da minha filha; aos pés da cama está um guarda-fato de parede de portas em madeira.
Acordei, já com alguma claridade (muito pouca) no quarto, vi as horas e, quando olhei para os pés da cama, vi um clarão reflectido na porta da esquerda do guarda-fato, um pouco acima do nível do chão: era branco, forte e grande; pensei que era a luz de presença que costuma estar naquela tomada eléctrica, mas essa luz era cor-de-laranja e não branca, além de que não estava lá.
Quando estava a olhar para esse clarão ele desapareceu. Pensei que era uma ilusão de óptica e procurei, com a cabeça, a posição para o ver outra vez. Apenas quando quase me sentei na cama o vi, no mesmo sítio, mas desta vez mais fraco, como se fosse uma lanterna apontada: um foco central com a luz a esbater-se à volta.
Estava a olhar para esse foco, a tentar perceber o que era, quando ele se apagou. Por muito que tentasse, não o voltei a ver.
Não percebi que clarão era esse, nem como desapareceu por duas vezes quando eu estava a olhar para ele.

Re:Dois casos

Data: 25-06-2014 | De: vitoria

Sinceramente acho que essas tais "luzes" puderao ser almas .

grandfather

Data: 01-04-2013 | De: KNIGHT

Eu sou um jovem de 17 e nas ferias de verão costumo guardar as ovelhas da minha avó . no verão passado como era costume foi de manha com as ovelhas para o Monte. Ate que de repente passou uma nuvem branca ou meia acinzentada e apareceu um homem dizendo que era o meu avô (esse meu avo tinha morrido antes de eu nascer)e despareceu, eu corri para casa e contei ah minha avó e minha mãe . E logo de seguida ah minha avó perguntou me qual era ah roupa que ele tinha vestida, eu disse, conclusão ah roupa que eu disse que ele tinha vestida era ah roupa que ele tinha vestida no dia de funeral dele. adoro ah team paranormal parabens

Re:grandfather

Data: 03-04-2013 | De: andre correia

se essa historia foi real, convido-te a contares essa historia no site www.portugalparanormal.com"

voz mesteriosa

Data: 27-03-2013 | De: andre correia

ate agora so tive duas experiencias paranormais, uma delas, menos relevante foi quando eu devia ter uns quatros anos, quando eu tava na cozinha com a minha mae, e ela tava a fazer o jantar, e tinha por cima do exaustor uma taça de vidro pesada, vazia, mas nao tava na beira do exaustor nem nada, e de repente caime em cima da cabeça e depois cai para o chao, mas nem me magoou nem se partiu ao bater no chao, e mais tarde nessa noite vimos a saber que o senhorio da casa tinha morrido (morava por cima de nos). A experiencia mais recente foi quando eu devia ter uns 12 ou 13 anos, era de manha, a minha mae tava em casa, no quarto dela a descançar, e tava eu e a minha irma deitados, num beliche, e quando de repente eu e ela (minha irma) ouvimos uma voz mesmo ao pe da janela a chamar "beto" "beto" umas cinco vezes, nos chamamos pela minha mae, e ela deitou a cabeça na rua e nao viu ninguem e taambem jura que nao ouviu ninguem a chamar, uns dias depois a minha mae tava ao nosso pe, e novamente, de manha, a mesma voz (feminina) a chamar betooo betooo, a minha mae continoou a nao ouvir, so eu e a minha irma e que ouvimos e avisamos logo a minha mae pa ir ver, ela saiu logo e foi a correr a porta do caminho, e nao viuu ninguem, nem na estrada nada, pessoalmente foram so essas duas, mas lembrome de chegar a casa da escola e a minha mae me dizer que tinha visto pessoas a olhar pela janela e isso.

desde sempre

Data: 10-03-2013 | De: maria alves

Ola a todos
A minha primeira experiencia comecou quando eu tinha cerca de 8 anos ao acordar uma noite em panico com o som dos quadros do meu quarto a bater na parede e ruidos que vinham debaixo da minha cama e com um peso no meu peito como se alguem se tivesse sentedo em cima de mim...olhei para o canto da parede e vi a minha avo paterna que tinha falecido a um tempo...assim que me libertei do peso corri para a cama dos meus pais e contei o que tinha visto...o meu pai nao acreditou em mim...e assim se passaram 2 anos a ver a minha avo todas as noites e acordar aos gritos...mais tarde o meu pai confessou que assim que entrava no meu quarto para me ir buscar alguem ou alguma coisa o pisava e puxava-lhe os cabelos...a minha mae achou uma senhora que tratou de mim e que lhe tinha dito k a minha avo me amava profundamente e a conta desse amor achava que o meu lugar era ao lado dela...
Anos depois perdi o meu irmao com 18 anos dw acidente de trabalho...nunca o vi mas sentia-o perto de mim...quando eu estava gravida da minha filha o peso no peito voltou durante as noites ou quando dormia a sesta chegando ao ponto de ter medo de dormir...a gravidez foi horrivel sempre com o risco de perder a minha filha...ate que me disseram que podia ser a minha avo k tivesse regressado e desta vez para levar a minha filha...ate que uma noite estava acontecer novamente eu fui forte e dei um berro e mandei-a embora que nao ia conseguir o que queria e que eu era mais forte...o peso do peito desapareceu..mas a minha filha nasceu depois de 36 horas de trabalho de parto e ainda hoje com 12 anos ela sofre de convulsoes...chegando a ter 50 por dia!
Em setembro de 2012 (ha 6 meses) perdi o meu paizinho qua amo

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